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Zero-party data diz respeito a informações que os clientes compartilham intencionalmente com as marcas, como preferências e feedbacks.
Este guia explora o que é Zero-Party Data, sua crescente importância, como coletar tais dados e estratégias eficazes para construir uma abordagem de Zero-Party Data para melhorar o relacionamento e o engajamento do cliente.
Os Zero-Party Data representam um ativo valioso no ambiente digital atual, no qual prevalece a preocupação com a privacidade. Permitem interações mais personalizadas, respeitosas e eficazes entre marcas e consumidores, e se alinham bem com a ênfase crescente dada à transparência e à proteção de dados.
Para os profissionais de marketing, aproveitar tais informações pode levar a uma segmentação mais precisa, a relacionamentos mais fortes com os clientes e, finalmente, a resultados comerciais de sucesso.
Para gerentes de produto, informam o desenvolvimento do produto, validam conceitos, melhoram a experiência do usuário e auxiliam no planejamento estratégico.
Então, como aproveitar esses dados de forma eficaz para criar experiências mais relevantes e envolventes, impulsionar o engajamento do cliente e garantir o sucesso do seu negócio? Continue a leitura e descubra.
A Forrester originalmente introduziu e definiu o termo “zero-party data” como uma referência aos “dados que um cliente compartilha intencional e proativamente com uma marca, que podem incluir preferências e interesses, intenções de compra, contexto pessoal e como o indivíduo quer que a marca o reconheça”. Apelidados de “o novo petróleo”, esses dados têm um enorme potencial para novas formas de personalização.
Ao contrário dos dados primários (coletados por meio de interações e comportamento) ou dados de terceiros (coletados de fontes externas), os dados zero-party são explicitamente fornecidos pelo consumidor com um entendimento claro de seu uso futuro.
Vamos dar uma olhada rápida nos vários tipos de dados úteis para profissionais de marketing, anunciantes e gerentes de produtos na construção de suas estratégias de marketing e produtos.
First-Party Data, também conhecidos como dados 1P, se referem a informações coletadas diretamente de indivíduos que interagem com sua empresa. Por exemplo, preferências do usuário, histórico de compras e interações com as propriedades digitais de sua empresa.
Para uma plataforma de e-commerce, os First-Party Data incluem o rastreamento do histórico de compras, do comportamento de navegação e do feedback do cliente.
Esses dados permitem gerar recomendações personalizadas, marketing direcionado, experiências de usuário otimizadas e redirecionamento de carrinhos abandonados com lembretes ou descontos.
Second-Party Data são dados que uma empresa coleta e divide com outra, normalmente por meio de parcerias ou acordos de compartilhamento de dados.
Para uma marca direta ao consumidor (D2C), pode envolver acessar insights do cliente de um varejista parceiro para entender melhor os padrões e preferências de compra, para personalizar campanhas de marketing e ofertas de produtos.
Third-Party Data são informações que entidades fora do relacionamento direto entre uma empresa e seus clientes coletam, geralmente agregadas de várias fontes.
Para uma plataforma de e-commerce, pode envolver o uso de dados para entender tendências de mercado mais amplas e comportamentos do consumidor, como adquirir insights demográficos para aprimorar estratégias de segmentação e otimizar campanhas publicitárias.
Referem-se a informações que um cliente compartilha intencional e proativamente com uma marca, como preferências, interesses, feedback e contexto pessoal.
Os Zero-Party Data ganham importância devido à sua capacidade de fornecer insights altamente precisos e diretos sobre as preferências e intenções do cliente, o que promove uma interação mais personalizada e transparente entre marcas e consumidores.
À medida que as preocupações e regulamentações de privacidade se intensificam, esses dados se destacam porque os clientes os compartilham voluntariamente, o que garante a conformidade com as leis de privacidade e aumenta a confiança.
Esse tipo de insight permite que as marcas ofereçam experiências mais relevantes, melhorem a precisão da segmentação e construam relacionamentos mais fortes com os clientes, o que é um ativo crucial no atual cenário digital focado na privacidade.
Como profissional de marketing e gerente de produto, como aproveitar esses dados para obter uma compreensão mais profunda de seus clientes, antecipar suas necessidades e interagir em tempo real em todos os canais? Vamos descobrir!
Experiências personalizadas do cliente: o zero-party data permite que os profissionais de marketing criem experiências altamente personalizadas. Como esses dados vêm diretamente do consumidor, fornecem os insights mais precisos sobre suas preferências e necessidades.
Por exemplo, se um cliente compartilha suas categorias de produtos favoritas, os profissionais de marketing podem personalizar campanhas de e-mail, recomendações de produtos e ofertas especiais para corresponder a essas preferências, o que melhora o engajamento e as taxas de conversão.
Segmentação precisa: com esses dados, os profissionais de marketing podem criar segmentos precisos de clientes com base em informações explícitas que os usuários fornecem. Melhora-se a precisão da segmentação e garante-se que os esforços de marketing alcancem o público certo.
Por exemplo, um serviço de assinatura pode usar esses dados para personalizar campanhas de marketing para diferentes interesses do usuário, como condicionamento físico ou culinária, o que resulta em publicidade mais eficaz.
Uso transparente de dados: como os usuários compartilham voluntariamente os dados, seu uso é frequentemente visto como mais transparente e respeitoso da privacidade. Constrói-se mais confiança e se fortalece a fidelidade à marca.
Por exemplo, uma empresa que pede feedback e o usa para melhorar produtos demonstra que valoriza a contribuição do cliente, promove confiança e relacionamentos de longo prazo.
Vantagens regulatórias: com o aumento das regulamentações de privacidade, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR, ou LGPD, no Brasil), o California Consumer Privacy Act (CCPA), os dados de zero-party ajudam a garantir o compliance — já que o consumidor os fornece voluntariamente, o que minimiza os riscos legais.
Por exemplo, os profissionais de marketing podem usar esses dados para demonstrar seu comprometimento com a privacidade e evitar potenciais armadilhas legais associadas a práticas de coleta de dados menos transparentes.
Design centrado no usuário: o zero-party data fornece insights diretos sobre as preferências e pontos problemáticos do cliente e ajuda os gerentes de produto a projetar e desenvolver recursos que atendam às necessidades do usuário.
Por exemplo, o feedback coletado por meio de pesquisas pode orientar os gerentes de produto a priorizar recursos que os usuários solicitaram explicitamente.
Personalização: ao alavancar dados de zero-party, os gerentes de produto podem criar experiências personalizadas que atendem às preferências individuais e geram uma jornada mais satisfatória.
Por exemplo, um aplicativo de software que personaliza seu painel com base nas preferências do usuário pode oferecer uma experiência mais intuitiva e relevante.
Market fit: o zero-party data ajuda os gerentes de produto a validar novas ideias ou recursos de produtos antes do desenvolvimento em larga escala. A entrada direta do usuário pode indicar se um conceito será bem recebido.
Por exemplo, uma empresa que testa um novo recurso pode usar esses dados do feedback do usuário para avaliar o interesse e fazer ajustes antes de uma implementação mais ampla.
Alinhamento estratégico: insights desses dados podem embasar decisões estratégicas e ajudar gerentes de produto a priorizar recursos e atualizações que se alinham às necessidades e preferências do usuário.
Por exemplo, dados que indicam uma forte demanda por um recurso específico podem levar à sua inclusão no roteiro do produto, o que garante o alinhamento com as expectativas do usuário.
Melhorias direcionadas: Ao abordar necessidades e preferências específicas do usuário reveladas por meio de dados de zero-party, os gerentes de produto podem aprimorar os recursos e melhorar a satisfação do cliente, o que gera maiores taxas de retenção.
Por exemplo, implementar melhorias de recursos com base no feedback do usuário pode resultar em um produto que atenda melhor às necessidades, o que reduz a rotatividade e aumenta a fidelidade.
Empregue as técnicas a seguir para se envolver diretamente com os clientes e persuadi-los a divulgar voluntariamente dados pessoais!
Crie pesquisas, enquetes e jogos de perguntas e respostas envolventes e pertinentes para seu público-alvo.
Tais experiências interativas capturam dados de zero-party, geralmente em tempo real, e oferecem valor aos clientes com recomendações personalizadas, sugestões de produtos ou conteúdo com base em suas respostas.
Você pode adicionar recursos de um jogo ao seu site, aplicativo, programa de fidelidade ou comunidade on-line, como tabelas de classificação, emblemas e pontos.
Aqui está um exemplo de uma das maiores plataformas OTT do mundo, que também é um centro de conteúdo global da HBO, NBC, Paramount e Disney. A plataforma OTT usa uma pesquisa opcional habilitada para opt-out, projetada com os recursos de exibição nativos da CleverTap, para aprimorar a experiência no aplicativo.
A pesquisa coleta preferências do usuário sobre idioma e gênero e inclui perguntas gamificadas em tempo real durante eventos esportivos ao vivo para avaliar o engajamento e as preferências.
Dados como jogadores favoritos, times e previsões de partidas se integram aos perfis do cliente, o que permite a criação de experiências personalizadas em tempo real, como tabelas de classificação.
Ofereça incentivos, como prêmios e concursos, para atrair clientes a compartilhar seus detalhes de contato, preferências e interesses. Você obtém dados importantes do consumidor e cria buzz sobre seu negócio.
Envie e-mail marketing segmentado para clientes de acordo com seus interesses ou preferências. Você pode coletar dados de zero-party e melhorar a personalização ao oferecer a opção de selecionar o conteúdo, produtos ou serviços que mais gostam.
Crie enquetes, questionários e pesquisas em sites de mídias sociais para fornecer aos seus consumidores experiências envolventes enquanto se esforça para aprender sobre suas preferências. Você desenvolverá sua presença em mídias sociais, além de construir dados de zero-party.
Peça avaliações, depoimentos ou classificações de clientes e ofereça incentivos para sua participação.
Ao aprender sobre as preferências e áreas de dificuldade de seus consumidores, bem como ao ouvir sobre experiências positivas e ruins, as empresas podem tomar melhores decisões e aprimorar suas ofertas.
À medida que a depreciação de dados se torna uma realidade, novas soluções de coleta e armazenamento se tornam necessárias. As marcas precisam investir em tecnologias adicionais? Nem sempre.
Embora existam várias soluções pontuais no mercado que abordam casos de uso relacionados à coleta e ao armazenamento de zero-party data, as marcas devem consultar seus parceiros para identificar meios de dimensionar os investimentos em tecnologia existentes para os requisitos mais recentes.
Uma plataforma de dados do cliente serve como uma fonte central primária ao combinar informações de várias ferramentas, como e-mail, analytics, CRM, e-commerce e mídia social.
Essa plataforma garante a privacidade do consumidor e a conformidade com os regulamentos ao gerenciar fluxos de dados entre sistemas de marketing e supervisionar o consentimento. Também facilita a segmentação do público e ajuda a criar experiências personalizadas para o cliente.
Na verdade, as empresas podem aproveitar a infraestrutura existente de CDPs, sem custo adicional, para coletar zero-party data e orquestrar pesquisas e coletas de feedback na infraestrutura existente — e armazenar essas informações.
Aqui está seu guia para construir uma estratégia de Zero-Party Data.
Ao focar nessas etapas, você pode criar uma estratégia de dados de zero-party que não apenas aprimora seu marketing e a experiência do cliente, mas também cria confiança e lealdade com seu público.
Os dados de zero-party se destacam como um ativo valioso no cenário atual baseado em dados. Ao capturar diretamente as preferências e intenções do cliente, fornecem precisão e relevância inigualáveis e levam a estratégias de marketing mais eficazes e personalizadas.
Além disso, promovem confiança e transparência entre marcas e consumidores e aprimoram os relacionamentos. Adotar dados de zero-party ajuda a criar experiências direcionadas e se alinha com os padrões de privacidade em evolução, o que os torna um componente essencial de uma estratégia moderna.
Coletam-se first-party data por meio de interações e comportamentos, enquanto os dados zero-party surgem a partir de compartilhamentos voluntários e diretos dos clientes, como em preferências e intenções.
Os clientes compartilham diretamente os dados de zero-party. Coletam-se os dados first-party por meio de interações com uma marca. Já o second-party data origina-se do compartilhamento entre parceiros confiáveis. Por fim, a coleta do third-party data ocorre a partir de fontes externas não diretamente relacionadas à marca.
As empresas podem coletar dados de zero-party de forma eficaz ao engajar os clientes por meio de pesquisas, formulários de feedback e experiências interativas. Oferecer incentivos, como descontos ou recomendações personalizadas, pode encorajá-los a compartilhar suas preferências e intenções.
Usar dados de zero-party em marketing aprimora a personalização e a precisão do direcionamento, o que leva a melhores experiências. Também promove a confiança, pois os clientes se sentem valorizados e compreendidos, o que impulsiona, em última análise, a lealdade e o engajamento com a marca.