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Se você ainda não sabe o que é fintech, precisa urgentemente ler este texto. Principalmente se pensa em abrir uma para se tornar dono do próprio negócio – e faturar com isso, é claro.
Afinal, existem variados modelos que podem ser investidos e possuem alta demanda. Para ter uma ideia, o Brasil possui 31% de todas as fintechs da América Latina, sendo líder nessa região, de acordo com um estudo feito pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).
Das 10 cidades globais que possuem grandes hubs de inovação e criação de fintechs em 2024, São Paulo divide a lista com Berlim, Toronto, Xangai, Sydney, Tel Aviv, Dubai, entre outras.
Porém, como esse modelo de negócio já não é novidade, abrir uma fintech e fazer um marketing adequado para atrair, conquistar e reter clientes se tornou essencial para seu sucesso.
O relatório da McKinsey aponta que a chave é criar valor ao público e focar em um crescimento sustentável e rentável. Além disso, destaca que, entre 2023 e 2028, as receitas do mercado de fintechs devem crescer quase três vezes mais rápido do que as do setor bancário tradicional, especialmente quem atua no B2B.
Percebeu o enorme potencial desse negócio? Para aprender mais, continue a leitura e veja o que é, como funciona e como abrir uma fintech, além de dicas de marketing e exemplos de empresas que elevaram sua base de clientes ativos.
Fintech é a união de dois termos em inglês: financeiro e tecnologia. Esse modelo de negócio representa empresas modernas que oferecem serviços e produtos financeiros digitais específicos de forma inovadora, segmentada e escalável.
Seu propósito maior é oferecer ao público serviços e produtos que não são bem-atendidos pelas instituições financeiras tradicionais.
Isto é: a fintech surgiu da necessidade de atender demandas financeiras de pessoas físicas e jurídicas, já que os bancos não estão dando conta de entregar um bom serviço.
Sendo assim, as principais vantagens das fintechs ao público são as ofertas de:
De modo geral, uma fintech funciona com o uso de soluções tecnológicas e inovadoras para suprir uma necessidade não atendida pelo mercado financeiro tradicional. Porém, o grande destaque é que ela tem a função de oferecer funções bem específicas, contrapondo a ampla variedade de serviços de bancos.
Para funcionarem, precisam ser autorizadas e regulamentadas pelo Banco Central e seguir várias regras e normas para garantir o máximo de segurança.
Com uso de plataformas, sistemas, aplicativos, softwares e outras tecnologias, é possível investir em tipos de fintechs variados, como:
As principais diferenças entre fintechs, startups e big techs são:
Para abrir uma fintech, você precisa analisar o mercado de forma completa, incluindo concorrência, setor de atuação e público-alvo; construir um protótipo da solução para fazer testes e analisar melhorias antes de buscar investidores; e conhecer as leis do setor e os documentos e licenças que precisam ser emitidos.
Entenda detalhes sobre cada passo.
Mesmo que você goste de atuar com determinados serviços e produtos financeiros, é fundamental entender as demandas do mercado. Afinal, como as fintechs operam em nichos altamente específicos, há a necessidade de estudar tudo sobre eles, como:
Ficar no mundo das ideias não ajuda a concretizar nenhum projeto, especialmente da criação e do desenvolvimento de uma fintech. Com a concorrência aumentando cada vez mais, o ideal é ter um protótipo das soluções que deseja oferecer e de como será sua plataforma e/ou aplicativo.
Só assim é possível avaliar se ele atende ao seu objetivo e à necessidade do público, e entender quais melhorias podem ser feitas.
Existem leis e normas que precisam ser seguidas por todas as fintechs, independentemente de seu ramo de atuação.
O primeiro passo para poder operar é ser autorizada pelo Banco Central e ser criada como Sociedade Anônima.
Depois, é necessário ler, compreender e seguir as leis criadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Veja algumas delas:
Para a fintech sobreviver e crescer no mercado, é fundamental que tenha estratégias de divulgação e marketing muito bem-executadas, especialmente no meio digital.
Algumas dicas de como fazer marketing para fintechs são analisar e conhecer profundamente seu público-alvo, segmentar sua base de contatos, pensar em conteúdos para cada etapa da jornada do cliente e realizar campanhas omnichannel, desde o onboarding na plataforma ou app até a fidelização.
O ponto forte de marketing para fintechs é: gerar alto valor da sua solução ao seu cliente. Veja um exemplo de uma startup financeira da Índia e como o envio estratégico de notificações e mensagens elevaram seus resultados!
Leia mais: Fintech Marketing: a eficácia da taxa de cliques em e-mails e in-app
Esse exemplo de fintech é ótimo para mostrar o quanto ações bem-planejadas e executadas geram bons resultados. Com uso da plataforma de automação de marketing da CleverTap, a Home Credit Indonesia conseguiu:
Desde 1997, a Home Credit oferece financiamento à pessoa física de forma global, atuando em nove países da Europa e Ásia. Seu foco é oferecer soluções financeiras às classes mais desfavorecidas, possibilitando seu acesso ao crédito.
A CleverTap ajudou a Home Credit a analisar seus clientes em tempo real, promovendo engajamento e ajudando a entender a jornada do usuário de ponta a ponta.
E o melhor: em uma só plataforma, que, por meio de testes A/B identifica o melhor momento de oferecer determinado produto/serviço ao cliente.
Além disso, a segmentação de listas personalizadas e campanhas omnichannel impulsionam o engajamento de seus usuários com o aplicativo. A equipe de marketing da Home Credit investiu nos disparos de notificações push e in-app para educar seu cliente sobre o produto.
Se você quiser abrir uma fintech e explorar todo o potencial do seu mercado, conheça a CleverTap e seus recursos valiosos. Agende agora uma demonstração gratuita!